PONTE JK BRASÍLIA (Foto Jason Frutuoso)
Não há de faltar o ar para sabermos de sua importância.
Não haveremos de ter muita sede para amarmos a água.
Mesmo debaixo do brilho do sol haveremos de apreciar o mar, o horizonte claro do amanhecer e o prenúncio de recolher.
Quando as borboletas voarem à nossa frente haveremos de saber que Deus mora também em suas asas.
Que o homem não tenha que destruir a floresta, para um dia, asfixiado, “chorar o leite derramado”.
Haveremos de conciliar enquanto este instrumento estiver ao nosso alcance.
Haveremos de saber segurar o amor assim que ele chegar.
Quando o amor estiver aí, haveremos de saber regá-lo, como fazemos com a mais sensível das plantinhas.