A pedreira ficou ali, por séculos e séculos, tentando ser mais dura que a própria natureza; jurou manter aquele lugar inóspito e pirogênico ardendo como a “vida Severina”. Mas ela se rendeu aos encantos do amor da natureza e se deixou fecundar. Em suas frestas a pedreira criou o embrião da planta e pariu flores de todas as cores.
Na pedreira há também uma brecha para o amor.